A dor é um sinal de alerta do corpo, mas quando se torna intensa, pode provocar reações que vão muito além do desconforto físico. Estudos mostram que dores intensas podem sobrecarregar o sistema cardiovascular e afetar o sistema imunológico, levando a condições severas como a Síndrome do Coração Partido. Essa síndrome, que pode ser desencadeada por estresse emocional, ilustra como a dor emocional e física podem ter consequências graves.
Quando uma pessoa experimenta dor intensa, o corpo ativa uma resposta de ‘luta ou fuga’, liberando hormônios como a adrenalina, que podem aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial. Isso é especialmente perigoso para aqueles que já possuem problemas cardíacos. Além disso, a dor extrema pode reduzir a capacidade do sistema imunológico, tornando o corpo vulnerável a infecções.
Outro risco associado à dor intensa é o choque neurogênico, que ocorre em resposta a traumas físicos severos e pode resultar em uma queda drástica na pressão arterial. Essa condição é uma prova de que a dor não deve ser subestimada, pois suas consequências podem ser fatais, enfatizando a importância de um tratamento adequado e eficaz.
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