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Caged: Brasil cria 137,3 mil empregos com carteira assinada em janeiro

O saldo de empregos formais é decorrente de 2.271.611 de admissões e 2.134.308 de desligamentos, segundo dados do Caged

26/02/2025 às 10h54
Por: PROVISÓRIO Fonte: metropoles.com
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Caged: Brasil cria 137,3 mil empregos com carteira assinada em janeiro

O Brasil criou 137.303 vagas de emprego formal (ou seja, com carteira assinada) em janeiro. Esse número representa alta em relação a dezembro, quando o país teve saldo negativo de 535.547 postos com carteira assinada (dados com ajuste). Embora tenha avançado, o resultado é menor em comparação com janeiro de 2024 (de 173.233 vagas de trabalho abertas).

O saldo é decorrente de 2.271.611 de admissões e 2.134.308 de desligamentos.

Os dados referentes ao emprego formal no país estão presentes no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de janeiro, divulgado nesta quarta-feira (26/2) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Vale lembrar que o resultado do mês já era conhecido, pois o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, adiantou que o Caged tinha registrado a criação de mais de 100 mil vagas. O mercado financeiro reagiu mal ao adiantamento.

Caged em janeiro

Dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas, quatro apresentaram saldo positivo no mês passado. Apenas o setor de comércio registrou fechamento de postos de trabalho formal.

Confira a variação de cada atividade econômica:

  • Indústria, com criação de mais 70.428 postos;
  • Serviços, com criação de mais 45.165 postos;
  • Construção, com criação de mais 38.373 postos;
  • Agropecuária, com criação de mais 35.754 postos; e
  • Comércio, com saldo negativo de 52.417 postos.

No acumulado do ano (de fevereiro de 2024 a janeiro de 2025), o saldo é de criação de 1.650.785 postos de trabalho. No mês passado, foram registrados crescimento em 17 das 27 unidades da federação (UF).

As UFs com maiores saldos são:

  • São Paulo, com 36.125 postos. Os maiores saldos foram em indústria (+26.433) e construção (+16.285);
  • Rio Grande do Sul, com 26.732 postos. O destaque positivo vai para agropecuária (+14.900) e indústria (+9.143); e
  • Santa Catarina, com 23.062 postos. O maior ganho foi no setor de indústria (+14.720).

Já as com menores saldos são:

  • Rio de Janeiro, com menos 12.960 postos. Os maiores impactos negativos foram em comércio (-8.530) e serviços (-4.635);
  • Pernambuco, com menos 5.230 postos. Os menores saldos foram em comércio (-2.677), agropecuária (-1.832) e indústria (-1.344);
  • Pará, com menos 2.203 postos. O destaque negativo vai para o setor de construção (-1.950).

Salário médio

O salário médio real em janeiro foi de R$ 2.251,33, com aumento de R$ 89,01 (+4,12%) em relação com o valor de dezembro de 2024, de R$ 2.162,32. Enquanto na comparação com janeiro do ano passado, o ganho real foi de R$ 40,75 (ou +1,84%).

Para os trabalhadores considerados típicos, o salário foi de R$ 2.284,61 (1,5% maior que o valor médio), enquanto aqueles considerados não típicos tinham salário médio de R$ 2.035,23 (9,6% menor que o valor médio).

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