Cinco embarcações apreendidas na Operação Fim da Linha poderão ser utilizadas pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros. A decisão é da Justiça.
A operação que apreendeu os veículos foi deflagrada em abril pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) contra empresas de ônibus da capital que seriam ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC).
PMs e bombeiros estão autorizados a usar três jet skis e duas lanchas em ações de “policiamento no controle e prevenção das atividades criminosas no ambiente aquático”, determina a decisão.
O pedido para usar as embarcações já havia sido feito, mas foi negado há alguns meses. A reconsideração foi definida pelo juízo da 2ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital.
Segundo O Globo, uma das lanchas e um dos jet skis é do ex-sócio da Transwolff, Reginaldo Gonçalves da Silva. A empresa dele opera as linhas de ônibus na zona sul de São Paulo. O outro jet ski pertence a Carlos Couto Ramos, diretor da Transwolff. A outra lancha é da Arambarri Participações S/A.
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